Em defesa da Via Gastronômica de Joinville

Em defesa da Via Gastronômica de Joinville

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Prefeito Udo Döhler confere documento entregue por representantes da CDL de Joinville (Crédito: Divulgação Secom Joinville)
No dia 1º de março, o prefeito Udo Döhler recebeu representantes da CDL de Joinville. O assunto em pauta foi a obra de macrodrenagem do rio Mathias na Via Gastronômica, prevista para começar no final de agosto. O presidente da entidade, Frederico Cardoso dos Santos (presidente), o advogado Álvaro Cauduro, os integrantes da Câmara Setorial de Gastronomia e Entretenimento Tomé de Souza (coordenador), Henrique Dalbosco, Eduardo Wetzel e Guilherme Kulkamp destacaram a importância da Via Gastronômica para a economia e o turismo de Joinville e falaram da preocupação com os prejuízos que as obras podem causar aos empresários do setor.
Faturamento anual é superior a R$ 110 milhões
Conforme documento entregue ao prefeito, o espaço em questão reúne algumas das melhores casas gastronômicas de Joinville e atrai durante todo o ano não somente moradores, como também um grande número de turistas. Na região onde ocorrerão as obras do rio Mathias estão instalados 41 comércios, sendo 95% deles locais – apenas dois pertencem a grandes redes. Os empresários da Via Gastronômica são responsáveis por um faturamento anual superior a R$ R$ 110 milhões e por 849 empregos diretos.
Possibilidade de alteração do método construtivo das galerias 
A CDL de Joinville solicitou ao prefeito que analise a possibilidade de alteração do método construtivo das galerias, a fim de que as obras sejam concluídas no menor tempo possível e amenizando, desta forma, os prejuízos aos restaurantes, bares e outros comércios instalados no local. Udo Döhler disse entender a preocupação dos empresários e garantiu que a equipe de trabalho buscará o máximo de eficiência, objetivando que as obras ocorram no menor tempo possível. Haverá várias frentes de trabalho envolvendo Prefeitura, Celesc, Águas de Joinville, SCGás e empresas de telefonia. Não haverá transito de automóveis no trecho das obras, mas as calçadas ficarão acessíveis os pedestres, pois os comércios estarão funcionando.
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