
A 48º Convenção Estadual do Comércio Lojista, que termina neste sábado em Joinville, começou com discursos apresentando os cenários político e econômico atuais e prossegue com assuntos relevantes sobre o dia a dia do varejo, inovação tecnológica, as tendências de consumo, a qualificação profissional, os impactos da reforma trabalhista, entre outros.
O presidente da CDL, José Manoel Ramos, fez um desabafo: Estou decepcionado. Pela primeira vez na história das convenções, o governador do Estado de SC não esteve presente nem mandou representante. O convite foi feito com dois meses de antecedência. A CDL de Joinville se sentiu desprestigiada.

O prefeito Udo Döhler também fez críticas ao cenário atual, revelando que o Brasil é conhecido como triplo C: do centrão, do clientelismo e da corrupção. Somos o Brasil do centrão, que senta em cima dos problemas e impede que o País avance, citando a queda no PIB e a necessidade das reformas.

Na foto, o prefeito de Joinville, Udo Döhler.
Segundo o presidente da FCDL/SC, Ivan Tauffer, que discursou para uma plateia de mais de mil pessoas na noite de abertura, a convenção é um momento de grande visibilidade para o varejo. “A reforma da Previdência será a chave para a retomada do crescimento”, destaca. Afirmou que há muitos desafios a serem superados: a concorrência desleal do comércio informal, do contrabando e da pirataria; a alta carga tributária e a burocracia; os problemas de infraestrutura; e desemprego e endividamento familiar.

Leia mais sobre a convenção no site: www.48convencao.cdl-sc.org.br